A eleição do local para a construção de estufas para produção vegetal tem de ter em conta múltiplos fatores que, na maioria dos casos, pela sua relevância, se sobrepõem à posse de um terreno, com uma determinada localização, por parte do investidor.
Antes de se pensar no tipo de estufas, devemos pensar na zona que, independentemente do tipo de construção que se faça, nos possa dar as melhores hipóteses de sucesso no tipo de produção vegetal que se pretenda encetar. Para tal, é muito importante saber as necessidades endafoclimáticas, ou simplesmente climáticas no caso de culturas sem solo ou em substrato, ótimas e críticas para a cultura.
Normalmente, o produtor em estufas pretende encontrar um meio para conseguir produções precoces, que se possam realizar ao longo dos 12 meses do ano com qualidade, em zonas com baixa ou nula probabilidade de geadas, onde o calor do verão não castigue em demasia, onde os terrenos sejam minimamente planos e com poucos afloramentos rochosos e com acesso a água de boa qualidade.
É também de extrema importância factores como: proximidade aos mercados ou onde os seus acessos estejam facilitados, existência de mão de obra rural local e ainda a proximidade de empresas fornecedoras de fatores de produção.
As culturas em estufa, geralmente designadas por culturas em horticultura ou floricultura protegida e também viveiros, devem dispor de instalações específicas e modelos que se adaptem a cada tipo de produção.
Os modelos utilizados devem ser de alto rendimento, com um bom volume interno que atenue as amplitudes térmicas e aumente o integral da temperatura durante as 24h; devem ter um bom arejamento, de preferência com janelas zenitais que proporcionem um melhor controlo da temperatura e humidade; podem, ainda, ter, quando necessário, redes de proteção anti-inseto, ecrãs de sombra ou de apoio ao aquecimento, ventilação forçada, sistema de aquecimento e sistema “fog” para humidificação do ar e abaixamento da temperatura.
Um bom investimento em estufas deve também estar pensado ao nível da sua orientação, em função da exposição solar e dos ventos dominantes. Para além disto, deve ser tido em conta outros fatores como telas para controlo de infestantes e a instalação de um bom sistema de rega e fertirrega.
O objetivo será sempre permitir a produção de forma muito intensiva e rentabilizar a área disponível, além de proteger a cultura das contrariedades do clima.
A Hubel Verde elabora o correto dimensionamento de todo o sistema, apontando as soluções mais adequadas, de forma a maximizar a rentabilidade do seu investimento e reduzir o seu risco.
Estruturas de elevada volumetria, concebidas para proporcionar as melhores condições para a cultura e resistência a intempéries.
Ecrã térmico para controlo climático em estufa.
Centrais de bombagem e fertirrega de última geração que permitem o funcionamento eficaz, eficiente e cómodo de todo o sistema produtivo.
Redes de proteção de culturas agrícolas.
Agro-têxtil urdido para controlo efetivo das populações de plantas infestantes.
Bancadas de suporte para produção de morango.
Canais de polipropileno e lâminas de esferovite essenciais para a recolha e escoamento da água de drenagem.
Vasos de esferovite para a produção em substrato.
Vasos em plástico injetado para produção hidropónica.
Substrato para produção hidropónica de morango.
Substrato para produção hidropónica de framboesa e amora.
Substratos para produção hidropónica à base de fibra de coco.
Substrato para produção hidropónica de mirtilo.
Anel em plástico com um cómodo sistema de abertura rápida.
Fixador de caule para tutoragem.
Monofilamento em poliéster para aplicações com fins agrícolas.
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